Postado por [email protected] em 25/nov/2024 - Sem Comentários
A Ambiental Paraná será a responsável pelo esgotamento sanitário de 52 cidades no Paraná, em uma Parceria Público Privada com a Sanepar
Prestes a fazer 1 ano de atuação no Paraná, a Aegea conquistou a disputa da Concorrência Internacional nº 001/2024, promovida pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), para atuar em acordo de Parceria Público-Privada (PPP), na modalidade concessão administrativa, para a prestação dos serviços de esgotamento sanitário em 36 municípios da microrregião do Centro-Leste beneficiando mais de 196 mil pessoas. Estão previstos cerca de mais de R$ 935 milhões em investimentos para universalização dos serviços de esgotamento sanitário. O leilão foi realizado em 20 de setembro, na sede da B3, em São Paulo.
No novo lote contempla coleta, transporte, tratamento e disposição final do esgotamento sanitário em 36 cidades da microrregião, para o atendimento das metas do novo marco do saneamento. A companhia irá promover a execução de obras de infraestrutura, melhorias, manutenção e operação, e prevê investimentos de cerca de mais de R$ 935 milhões nos 24 anos de contrato.
“Em julho de 2023, vencemos a primeira licitação da Sanepar e desde então operamos em 16 municípios da microrregião Centro-Litoral do Paraná, beneficiando mais de 600 mil pessoas. Agora, com a conquista desse novo lote, expandiremos nossa atuação no estado, contribuindo para a meta de universalização do saneamento no país. Atenderemos, no total, mais de 796 mil pessoas em 52 municípios no Paraná. Nosso propósito é continuar movimentando vidas, levando mais saúde e dignidade por meio do saneamento básico nas regiões onde atuamos”, comenta Radamés Casseb, CEO da Aegea.
Em novembro foi assinado o contrato com o município de Palhoça para iniciar a atuação. E no Piauí o grupo Aegea Saneamento foi o vencedor do leilão para concessão dos serviços de água e esgoto em todos os 224 municípios do Piauí.
Com as vitórias, a companhia passará a operar em 767 municípios de 15 estados, agregando expertise e diferentes modelos de contrato para atender a mais de 31 milhões de pessoas.
Novas cidades do Paraná:
Arapuã; Ariranha do Ivaí; Borrazópolis; Cafeara; Campina do Simão; Congonhinhas; Cruz Machado; Cruzmaltina; Espigão Alto do Iguaçu; Fernandes Pinheiro; Foz do Jordão; General Carneiro; Goioxim; Grandes Rios; Guaraci; Ibaiti; Itaguajé; Jaboti; Jardim Alegre; Lupionópolis; Marquinho; Nova Tebas; Palmital; Pinhalão; Pinhão; Pitanga; Porto Vitória; Rancho Alegre; Ribeirão do Pinhal; Rio Branco do Ivaí; Sabáudia; Santa Amélia; Santa Maria do Oeste; São Pedro do Ivaí; Teixeira Soares; Turvo.
Postado por [email protected] em 12/ago/2024 - Sem Comentários
Reafirmando seu compromisso com o meio ambiente, Ambiental Paraná terá parte de sua operação realizada com energia solar fotovoltaica
A Ambiental Paraná, concessionária da Aegea que atua em 16 municípios do Paraná, firmou contrato com a Prime Energy, empresa do Grupo Shell, e, a partir de junho de 2024, parte de suas operações utilizará energia solar. Dois lotes do parque fotovoltaico localizado no município de Nova Esperança-PR serão empregados no atendimento do consumo energético de unidades operacionais da concessionária, correspondendo a 13% do consumo total da Ambiental Paraná, reforçando a estratégia do Grupo Aegea em priorizar uma matriz elétrica renovável combinada com o aumento na eficiência energética e metas de redução de consumo de energia.
Os dois lotes utilizados somam um volume de geração de energia estimado em 639 megawatt-horas por ano, e resultarão em uma redução estimada de 276 toneladas ao ano para a emissão de gás carbônico a atmosfera e ao plantio de 4,6 mil árvores.
O Grupo Aegea faz uso cada vez mais eficiente dos recursos naturais em suas concessões e tem avançado em sólidas parcerias nesse sentido. A energia é um dos principais insumos utilizado nas operações, e a adoção de fontes limpas e que contribuem para a redução de emissões na atmosfera é uma prioridade para a companhia, que tem o compromisso de colocar a sustentabilidade e os pilares ESG no centro de suas decisões.
“A parceria com a Prime é muito importante para a Aegea. Iniciativas como esta reforçam o comprometimento da companhia com a eficiência energética e a sustentabilidade, contribuindo para um sistema de saneamento mais eficaz e ambientalmente consciente”, diz Emerson Rocha, gerente de Gestão de Energia e Eficiência Energética da Aegea.
“Atualmente, 98% da energia consumida em nossas unidades provém de fontes renováveis. Além disso, vale lembrar também que em 2022 assumimos como meta a redução de 15% do consumo específico de energia, medido em kWh/m³, até 2030, que está atrelada a uma emissão de um Sustainability-Linked Bonds (SLB), operação inédita para empresas de saneamento no Brasil. Essa iniciativa reforça o compromisso da companhia com a agenda ESG”, complementa Rocha.
A diretora-presidente da Ambiental Paraná, Bruna Buldrini, celebra a conquista com a utilização de energia renovável. “As ações de inovação e de preservação dos recursos naturais são sempre relevantes nas nossas operações”, afirma. Opinião compartilhada pelo diretor executivo, Rafael Fendrich: “Nesse caso, as fontes fotovoltaicas têm baixo impacto no meio ambiente deixando um importante legado, mas também resultarão em uma economia no custo com energia. O que é um resultado importante pensando na operação em si”, complementa.
Desde o primeiro semestre de 2023, a Prime Energy oferece soluções que se destacam pela redução de custos e pela sustentabilidade. Essa parceria promove o uso de energias de baixa emissão, essencial para o processo de descarbonização do planeta. A empresa foca na economia com energia renovável para consumidores empresariais no mercado regulado promovendo o desenvolvimento sustentável. Além disso, a Prime trabalha para acelerar resultados de seus clientes por meio de inovação e inteligência, minimizando riscos e impactos ambientais, reforçando seu compromisso com a eficiência energética.
“Estar junto de Aegea, maior empresa de saneamento do segmento privado no país, é muito importante para a Prime Energy, pois reforça que estamos alinhados no que diz respeito a benefícios sustentáveis para o país. Temos um portfólio bastante completo e possuímos parcerias que já apresentam resultados significativos. A redução de custos é crucial para as finanças de qualquer empreendimento, mas a crescente demanda por soluções sustentáveis, que minimizem o impacto ambiental e promovem a subsistência da população, é inegável”, detalha Guilherme Perdigão, CEO da Prime Energy.
Sobre a Aegea:
A Aegea atua por meio de ativos de saneamento em todas as regiões do País. Com um crescimento sustentável, a Companhia saltou de seis municípios atendidos em 2010 para mais de 500 em 2024, distribuídos em 15 estados, beneficiando mais de 31 milhões de pessoas. Em 2023, a empresa ampliou sua atuação em mais uma frente do saneamento com a gestão dos resíduos sólidos urbanos iniciando suas atividades na região do Cariri, no Ceará, reforçando o compromisso com a sustentabilidade e com ações que geram impacto positivo para a população, principalmente a mais vulnerável, e o meio ambiente. A posição de liderança que a empresa ocupa e essa evolução foram possíveis devido ao modelo de negócio da Companhia, que tem como base eficiência e expertise operacional, disciplina financeira e o alinhamento aos princípios ESG. Para mais informações, acesse: http://www.aegea.com.br/.
Sobre a Ambiental Paraná:
A Ambiental Paraná, por meio da Parceria Público-Privada com a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), é responsável pelos serviços de coleta e tratamento de esgoto em 16 municípios do estado desde 26 de janeiro de 2024. A empresa da Aegea Saneamento, líder no setor privado de saneamento básico no Brasil, irá atender até 600 mil pessoas na região Centro-Litoral do Paraná, até 2033. A previsão de investimento é de R$1,1 bilhão, em obras de infraestrutura e melhorias no sistema de esgotamento sanitário das cidades atendidas.
Sobre a Prime Energy
A Prime Energy, empresa do Grupo Shell desde 2023, oferece uma completa cobertura de soluções do segmento energético, somando mais de 10 anos de atuação no mercado. A Prime é destaque em soluções energéticas para consumidores empresariais, sendo especializada em alternativas para economia de energia, com projetos de eficiência energética e geração 100% proveniente de fontes renováveis. Seja na alta, média ou baixa tensão, a Prime Energy antecipa tendências para gerar real economia com a transparência e a segurança inerentes às operações do Grupo Shell.
Postado por [email protected] em 06/ago/2024 - Sem Comentários
Membros das equipes de setores administrativos e de operação participaram de capacitação com orientações sobre conduta corporativa e mais
Aproximadamente 80 colaboradores da Ambiental Paraná participaram do Treinamento de Integridade da Aegea, ministrado nesta terça-feira (06), na base operacional da unidade. A iniciativa tem como objetivo capacitar e instruir todos sobre as condutas corporativas inerentes às atividades diárias e foi conduzida pela diretoria de Integridade da região sul do grupo Aegea, com apoio do departamento de RH, representada por Carine Almeida e Larissa Casagrande.
Foram abordados assuntos relacionados ao Código de Conduta, o Programa de Integridade e Guia de Conduta Eleitoral, esclarecidas dúvidas sobre canais de denúncia e acolhimento, e também sobre o compliance. “A Aegea investe constantemente em treinamentos para capacitação de colaboradores, buscando manter um ambiente corporativo cada vez mais ético e transparente. Essa iniciativa busca disseminar esses conhecimentos e fazer com que todos estejam alinhados com a conduta conforme os códigos determinados pela companhia”, explica Bruna Buldrini, diretora presidente da Ambiental Paraná.
Entre os apontamentos realizados pelos colaboradores participantes, estiveram situações tanto da operação quanto atividades administrativas, como brindes e presentes corporativos, o que é ou não assédio, entre outro. “Esses temas são de extrema relevância no dia a dia da unidade e trouxemos situações cotidianas como forma de esclarecer pontos que precisam estar em conformidade em todas as atividades desempenhadas pelos colaboradores da Ambiental Paraná. Assim reformamos nosso compromisso com as corretas condutas a serem seguidas no nosso cotidiano”, complementa Rafael Fendrich, diretor executivo.
Código de Conduta Aegea
Criado em 2012, o Código de Conduta é a principal ferramenta do Programa de Integridade da Aegea e é revisitado e atualizado periodicamente. É nele que são encontradas as diretrizes e princípios que devem ser observados e adotados por todos os colaboradores, incluindo as unidades e parceiros de negócio da Aegea. O documento congrega as políticas internas criadas para garantir uma postura transparente, tendo como base padrões de governança e compliance internacionalmente reconhecidos. Entre eles estão a política anticorrupção, de proibição de pagamento de facilitação e de doações, contribuições e patrocínio.
Conheça aqui.
Postado por [email protected] em 01/ago/2024 - Sem Comentários
Cerca de 100 crianças e adolescentes da Escola Municipal Dr Luiz Fernando de Freitas participarão das atividades
A Ambiental Paraná trouxe o projeto Futebol de Rua pela Educação para Morretes, no Paraná. A Escola Municipal Dr Luiz Fernando de Freitas receberá o núcleo de atividades durante um ano, com o objetivo de promover a prática esportiva, aliada a atividades pedagógicas, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e social de aproximadamente 100 crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos.
Apoiado via lei de incentivo ao Esporte, pelo Instituto Aegea, o projeto é uma proposta do Instituto Futebol de Rua, que desenvolve toda a sua metodologia e aplicação junto à comunidade. Com apoio das secretarias municipais de educação e esporte de Morretes, as atividades já tiveram o ponta pé inicial.
A diretora presidente da Ambiental Paraná, Bruna Buldrini, conta que é o primeiro núcleo do projeto em uma das 16 cidades atendidas pela companhia e que Morretes foi o município escolhido por sua importância para o estado. “Nós temos o compromisso de investir em programas e projetos que contribuam para elevar o índice de desenvolvimento humano nas comunidades, possibilitando transformação e ascensão social. Essa nossa premissa faz parte dos pilares propostos pela Aegea em todas as unidades em que atuamos pelo Brasil”, afirma.
“Nós vamos aplicar atividades esportivas e pedagógicas desenvolvendo todas as áreas da criança, desde a parte social, de educação, o movimento. Tudo envolvendo brincadeiras e atividades diferenciadas, como passeios, eventos e o festival. Tudo isso para fazer com que elas sonhem, para que elas sejam o que elas quiserem. Estamos muito felizes com a parceria com a Ambiental Paraná aqui em Morretes”, aponta Rafaela Castilho Francisco, analista pedagógica do Instituto Futebol de Rua.
Sobre o Instituto Futebol de Rua
Fundado em 2006, o Instituto Futebol de Rua é uma organização sem fins lucrativos que utiliza o esporte, a educação, a cultura e a tecnologia como ferramentas para o desenvolvimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. O Instituto se destaca por sua metodologia exclusiva que combina aulas de formação humana com o futebol de rua. Para mais informações sobre o Futebol de Rua, entre em contato pelos telefones 41 3042-2261 ou visite o site www.futebolderua.org.
Sobre Ambiental Paraná
A Ambiental Paraná é uma empresa da Aegea Saneamento, líder no setor privado de saneamento básico no Brasil, e responsável, desde janeiro de 2024, pelos serviços de coleta e tratamento de esgoto em 16 cidades do estado, por meio de Parceria Público-Privada com a Sanepar. Os municípios atendidos são Adrianópolis, Almirante Tamandaré, Bocaiúva do Sul, Campo do Tenente, Campo Largo, Cerro Azul, Contenda, Fazenda Rio Grande, Guaratuba, Mandirituba, Morretes, Rio Branco do Sul, Piên, Quitandinha, Rio Negro e Tijucas do Sul. Ao lado da Sanepar, a Ambiental Paraná pretende garantir que o serviço de coleta e tratamento de esgoto chegue a 90% da população da região Centro-Litoral do Paraná, o equivalente a mais de 600 mil pessoas, até 2033, meta estabelecida no Marco Legal do Saneamento Básico
Confira algumas fotos da inauguração do Núcleo em Morretes:
Postado por [email protected] em 24/jul/2024 - Sem Comentários
A Ambiental Paraná realizou o 2º Fórum de Segurança e dessa vez o foco foi em instruções relacionadas à direção defensiva e comunicação de acidentes. A ação faz parte das iniciativas da unidade em trazer assuntos pertinentes à segurança no trabalho nas mais diferentes frentes.
“Nós entendemos que a preocupação com a segurança é algo inerente ao nosso propósito de movimentar vidas. Todos precisam estar seguros no desempenho de suas funções e voltar para os seus lares bem. Por esse motivo, nosso compromisso é trazer esses assuntos e instruir os colaboradores periodicamente, minimizando os riscos”, afirma o diretor executivo da Ambiental Paraná, Rafael Fendrich que abriu o evento.
Em seguida, os departamentos de EHS e Frotas apresentaram as Regras de Ouro de Segurança, abordando os tópicos relevantes e as boas práticas na utilização de veículos. O 2º Fórum de Segurança ainda teve um convidado especial, o soldado Mattoso, do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar do Paraná, que mostrou as principais infrações e cuidados que precisam ser tomados quando estamos no trânsito, seja como motoristas, passageiros ou mesmo pedestres.
Para finalizar, o Departamento de Recursos Humanos realizou uma dinâmica com os participantes, enfatizando a confiança no próximo e o cuidado que são necessários quando estamos no trânsito.
Postado por [email protected] em 20/jul/2024 - Sem Comentários
Quem são os 35 milhões de brasileiros que não têm água tratada e quase 100 milhões sem acesso à coleta e ao tratamento de esgoto? Onde eles moram? Quais são as populações mais afetadas durante eventos extremos das mudanças climáticas, como enchentes ou secas severas?
Estudos mostram que, em geral, os mais empobrecidos, pessoas negras, indígenas e periféricas são as mais atingidas.
À essa circunstância se dá o nome de racismo ambiental, um conceito que passou a ser usado por um líder dos direitos civis nos Estados Unidos, ao defender populações negras atingidas pela toxicidade de produtos químicos armazenados próximos às suas casas.
As relações entre a falta de saneamento e racismo ambiental foram o tema da live do Respeito Dá o Tom, programa de igualdade e diversidade da Aegea, com estudiosos sobre o assunto de extrema relevância diante dos desafios do meio ambiente que o planeta enfrenta.
Com abertura e participação da coordenadora do RDT, Keilla Martins, a live foi conduzida pelo presidente do Instituto Aegea e diretor de Sustentabilidade da empresa, Édison Carlos, e teve a participação de mais de 550 pessoas.
“Os eventos climáticos recentes, que se acentuam com a ausência de saneamento, atingem a todos, mas via de regra, os que mais têm dificuldade em lidar com essas mudanças são os mais vulneráveis, os mais pobres, os negros ou as mulheres”, disse Édison Carlos.
Os professores Basilon Carvalho, do Instituto Identidades do Brasil, o ID_BR, e Fernando Garcia, pesquisador-chefe do Instituto Trata Brasil, mostraram dados sobre a privação do acesso aos serviços básicos, que é maior entre pessoas negras, indígenas e que moram em áreas vulneráveis.
“A privação ao sistema de saneamento em suas várias dimensões – dentro e fora de casa, e como isso tem uma incidência maior em alguns grupos como a população negra, as raças autodeclaradas pretos e pardas e os indígenas têm restrições maiores”, afirma o professor Fernando Garcia.
Segundo ele, o saneamento é fundamental para o direito à saúde e bem-estar e essa privação dessa população ao acesso ao saneamento reforça as desigualdades no nosso país. No estudo, foram abordadas cinco dimensões para analisar este tipo de questão.
1- A primeira é a privação da água tratada. O Brasil tem quase 9 milhões de domicílios sem acesso à rede de água, onde moram 27 milhões de pessoas.
2- Praticamente o dobro de pessoas tem irregularidades no fornecimento de água tratada, que atinge 17 milhões de residências e 51 milhões de brasileiros.
3- Outra é a impossibilidade de ter um reservatório para armazenar a água, que atinge quase 11 milhões de moradias, com 32 milhões de pessoas vivendo nestas condições.
4- Residências sem banheiro são 1,3 milhões de moradias e 4,4 milhões de habitantes no país.
5– Sem esgoto são 23 milhões de moradias e 70 milhões de pessoas sem acesso à coleta e ao tratamento. O número é bem maior, segundo o professor, pois outros 30 milhões têm ligação à rede de drenagem, uma rede onde o esgoto não vai receber tratamento.
Os dados são do PNAD e IBGE, analisados a partir do perfil da população – como é a casa, onde está essa privação e qual é o perfil das pessoas que moram nessas residências, evidenciando o racismo ambiental.
“A partir da análise, se tem uma noção da dimensão social mais clara, que mostra que 50% da população parda não tem abastecimento de água por rede geral. Depois vem a preta e a indígena. É um problema muito grave, pois é a primeira condição para uma pessoa ganhar salubridade, é o ponto de partida do saneamento”, disse.
“São 67% entre pardos e pretos da privação, o que mostra claramente a concentração de um grupo racial específico. Um entre cada três indígenas não recebe água tratada no Brasil, quer dizer, o simples fato de ser indígena já aumenta a probabilidade de estar excluído do sistema de abastecimento de água”, afirma Fernando Garcia.
A situação se repete nos outros dados analisados – os três grupos: pardos, pretos e indígenas, são os mais afetados. A disponibilidade de ter estrutura de reservação a incidência prevalece sobre os mesmos grupos.
Na questão do banheiro se tem uma explosão – no grupo em questão, entre cada quatro brasileiros que estão sujeitos ao problema, três não têm um equipamento em casa para fazer a higiene pessoal.
Na coleta e tratamento do esgoto se repete um quadro bastante severo – dois entre cada três pessoas que não têm acesso fazem parte da população parda e preta. “Estamos falando de um problema que afeta com muito mais incidência esses grupos populacionais. E por essa razão, vamos ter um racismo ambiental mais definido seja na falta de banheiro em casa ou na coleta de esgoto”, disse o professor durante a live..
O aumento do acesso aos serviços de saneamento está diretamente ligado à diminuição das doenças de veiculação hídrica, que caiu de 32 casos a cada mil habitantes para seis casos em 2021.
“Obviamente, fica fácil perceber a implicação disso para a população indígena e negra, pois se estão mais atrás da linha de desenvolvimento temporal do acesso ao saneamento, ela vai ter uma probabilidade maior de doenças”, afirma. Os dados do SUS confirmam essa análise.
Houve queda também em outras doenças ligadas ao saneamento. “Por conta dessas doenças, o estudo mostra também que há queda no rendimento escolar desses brasileiros, impactando na menor escolaridade”, afirma Édison Carlos.
Outra condição importante é a moradia. A grande maioria dessas famílias é de quatro pessoas, a mãe com três filhos ou um casal com dois filhos. Às vezes, a residência recebe um número maior de pessoas.
“Em sua grande maioria, são famílias formadas por pessoas autodeclaradas pardas ou pretas, que tiveram condições econômicas precárias – quer dizer, a chance de estar desempregada é maior e, quando empregadas, o nível médio de renda é menor. Um ciclo que vai afetar os filhos dessas famílias, que também não terão a educação necessária para se desempenharem no futuro. O racismo é um mecanismo que tem esse gene da reprodução”, disse.
Os mais de 550 colaboradores de todas as regionais da Aegea que participaram do evento conheceram também ações práticas para mudar o cenário dessa triste realidade e a universalização do acesso ao saneamento é uma delas.
“A visão de universalização coloca a régua em cima e vai quebrar essa transmissão de condições ruins de geração a geração. Se torna uma política social que, junto a outros mecanismos, vai permitir um desenvolvimento acelerado e mais consistente. A geração lá na frente vai sair com condições de saúde melhores e isso vai ter muitos impactos para o Brasil a médio e longo prazos”, apontou o pesquisador do Instituto Trata Brasil.
“As pessoas mais vulneráveis costumam ser as mais atingidas, seja pelas doenças, pela insalubridade do local onde eles vivem e são as populações que a Aegea atende prioritariamente, seja na região de palafitas em Manaus, nas comunidades do Rio de Janeiro, no Mato Grosso, no Rio Grande do Sul, no Paraná, enfim, nas mais de 500 cidades onde atuamos”, afirmou Édison Carlos.
Veja o estudo completo no site do Instituto Trata Brasil. E acompanhe aqui no Aegea Blog, na semana que vem, mais sobre o assunto com o professor Basilon Carvalho, do Instituto Identidades do Brasil, o ID_BR
Postado por [email protected] em 16/jul/2024 - Sem Comentários
Muito tem sido feito para ampliar e melhorar os serviços de saneamento nos últimos anos. Mas ainda são necessários muitos investimentos para sanear o Brasil, um país continental, populoso e com alarmantes realidades sociais, como mostram os números abaixo.
sociais, como mostram os números abaixo.
São 32 milhões de brasileiros sem acesso à água tratada. O número equivale a quase toda a população do Peru.
Ainda são 90 milhões de pessoas que não têm coleta de esgoto. A mesma população do Reino Unido e da Austrália.
Apenas 52% do esgoto coletado é tratado. O restante, vai para a natureza sem nenhum tipo de tratamento.
De toda a água tratada, 37% é perdida. Um benefício transformador que se perde antes de chegar à casa das pessoas.
O novo Marco Legal do Saneamento, como ficou conhecida a Lei 14.026 de 15 julho de 2020, que comemora agora quatro anos, trouxe novas metas e objetivos na busca de soluções:
Aumentar de 53,2% para 90% o total de pessoas com acesso à coleta de esgoto até 2033.
Elevar de 83,6% para 99% o total de brasileiros com atendimento em água tratada no mesmo período.
Para ampliar os serviços, o novo Marco Legal do Saneamento permitiu a maior participação da iniciativa privada, que contribui com novos recursos para os investimentos que precisam ser feitos.
Neste sentido, a Aegea vem desempenhando um papel significativo na transformação do cenário do saneamento básico brasileiro, obtendo vitórias em diversas concessões.
Em 2021, a empresa iniciou operações de esgoto em três Parcerias Público-Privadas (PPPs) e conquistou blocos em leilões da Cedae.
Em 2022, a Aegea venceu a licitação dos serviços de esgotamento sanitário no Crato (CE), os blocos 1 e 2 da Cagece, a Companhia de Água e Esgoto do Estado do Ceará, que englobam as regiões metropolitana Sul de Fortaleza e do Cariri (Bloco 1) e metropolitana Norte de Fortaleza (Bloco 2).
Além disso, venceu o leilão para gestão dos resíduos sólidos urbanos na região do Cariri, assim como o leilão de aquisição da Corsan.
Em julho de 2023, a companhia venceu o leilão de PPP da Sanepar. Em novembro, venceu dois leilões: de Jaru, em Rondônia, e de Governador Valadares, em Minas Gerais.
Uma das críticas ao novo Marco Legal do Saneamento é que ele não traz soluções para os locais onde o déficit é maior, como os pequenos municípios brasileiros.
A Aegea vem superando estes desafios, com atuação em cidades com diversas particularidades e de diferentes portes: de 1,8 mil habitantes a 6,8 milhões de moradores. E 81,5% das cidades atendidas pela empresa têm menos de 50 mil habitantes.
Operando em cidades de diversos portes, a empresa se adapta aos diferentes contextos pelo país, levando para as pequenas localidades a mesma tecnologia e conhecimento com que opera em grandes centros.
As conquistas da Aegea após o novo Marco Legal se devem em grande parte à credibilidade junto ao mercado.
A companhia saltou de seis municípios atendidos em 2010 para mais de 500 em 2024, distribuídos em 15 estados, beneficiando mais de 31 milhões de pessoas.
Essa evolução foi possível devido ao modelo de negócio da Companhia, que tem como base eficiência e expertise operacional, disciplina financeira e o alinhamento aos princípios ESG.
Para viabilizar o acesso ao saneamento para a população vulnerável, promovendo inclusão sanitária, expandiu além das obrigações contratuais os benefícios como o da Tarifa Social.
Atualmente, já são mais de 1,9 milhão de pessoas beneficiadas com o programa. Em Manaus, criou a Tarifa 10 para dar acesso à população manauara por R$ 10 ao mês.
Para a Aegea, uma concessão não é apenas um contrato, mas um compromisso com a geração de prosperidade compartilhada em cada território onde atua, promovendo vidas mais dignas e saudáveis.
Só em 2023 foram gerados 6.000 novos empregos com foco na contratação de mão de obra local nos municípios onde a empresa atua. Para gerar renda e desenvolvimento nas comunidades, tem programas voltados ao primeiro emprego formal.
No mesmo ano, foram coletados e tratados aproximadamente 600 bilhões de litros de esgoto. O equivalente ao volume de mais de 200 mil piscinas olímpicas que deixaram de ser lançadas in natura no meio ambiente.
O programa de redução de perdas gerou uma economia de 15 bilhões de litros de água, volume suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 300 mil pessoas por um ano.
O avanço nos serviços de esgotamento sanitário já se refletem na melhoria histórica na balneabilidade de praias, como a do Flamengo e Botafogo, da Ilha de Paquetá.
A recuperação da Baía de Guanabara, promessa antiga que se tornou compromisso da Águas do Rio, está sendo viabilizada. Mais de 82 milhões de litros de água poluída deixaram de ser lançados diariamente.
Os resultados já aparecem nos boletins de balneabilidade do Inea, o Instituto Estadual do Ambiente. A Lagoa Rodrigo de Freitas também vem sendo recuperada.
Hoje a Aegea está presente em 15 estados, tem 55,6% de market share do setor de saneamento privado e atua em cidades com diversas particularidades e de diferentes portes: de 1,8 mil a 6,8 milhões de habitantes. A população atendida passou de 7,8 milhões, no final de 2019, para mais de 31 milhões em 2024.
“Foram muitos avanços, mas ainda há muito a ser feito para garantir saneamento básico de qualidade para todos os brasileiros. É fundamental que continuemos a manter a segurança jurídica para atração de investimentos e o portfólio de leilões que garantem competitividade, promovendo a universalização com metas e prazos definidos. Juntos, podemos transformar o cenário do saneamento no Brasil, garantindo uma vida mais digna e saudável para todos. Como a gente faz, faz a diferença”, afirma Andrea Haggstram, diretora de Relações Institucionais da Aegea.
Texto: Marcela Borges e Rosiney Bigattão
Postado por [email protected] em 08/maio/2024 - Sem Comentários
Equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) são de uso obrigatório e são tão importantes que fazem parte das 10 Regras de Ouro de Segurança da Aegea.
O compromisso dos colaboradores da Aegea é ter conhecimento que usar EPI e EPC é obrigatório.
É conhecer e utilizar todos os equipamentos de proteção, tanto os individuais quanto coletivos, indicados para realizar as atividades de cada colaborador.
Devem se comprometer também em pedir a substituição quando não estiverem em boas condições.
Assim, zelando pela manutenção e conservação, utilizando da forma indicada e orientando para que os colegas de trabalho se protejam também, a vida de todos estará protegida.
Equipamento de proteção individual (EPI) é “todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho”, segundo o Ministério do Trabalho.
Os EPIs são classificados a partir da parte do corpo a ser protegida e da atividade desempenhada, divididos em nove categorias:
1. Proteção da cabeça: capacete, capuz ou balaclava;
2. Proteção dos olhos e face: óculos, protetor facial, máscara de solda;
3. Proteção auditiva: protetor auditivo circum-auricular, de inserção, ou semi-auricular;
4. Proteção respiratória: respirador purificador de ar não motorizado ou motorizado; de adução de ar, ou de fuga;
5. Proteção do tronco: vestimentas para proteção, colete à prova de balas;
6. Proteção dos membros superiores: luvas, creme protetor, manga, braçadeira, dedeira;
7. Proteção dos membros inferiores: calçados para proteção, meia, perneira, calça;
8. Proteção do corpo inteiro: macacão; vestimentas de corpo inteiro;
9. Proteção contra quedas com diferença de nível: cinturão de segurança com dispositivo trava-queda, cinturão de segurança com talabarte.
Os EPCs são dispositivos, máquinas ou equipamentos utilizados para proteger um grupo de trabalhadores de riscos e perigos no ambiente de trabalho.
São projetados para proteger um grupo de trabalhadores de forma coletiva e utilizados para minimizar ou eliminar riscos de acidentes e doenças ocupacionais no ambiente de trabalho.
Exemplos de EPCs são cercas de segurança, extintores de incêndio, sistemas de ventilação, corrimãos, sinalização de segurança, entre outros.
Faça sua parte: mantenha-se atento às Regras de Ouro e orientações de segurança.
Texto: Rosiney Bigattão
Postado por [email protected] em 29/jan/2024 - Sem Comentários
Por meio do Ordem de Início de Operação, assinada junto à Sanepar, em Curitiba, a Ambiental Paraná assumiu, na sexta-feira (26), a prestação dos serviços de esgotamento sanitário em 16 municípios da microrregião Centro-Litoral do Paraná, pelos próximos 24 anos.
A oficialização formaliza a transferência operacional e das estruturas dos sistemas de coleta e tratamento de esgoto, que a partir de agora serão de responsabilidade da Ambiental Paraná, sob fiscalização da Sanepar.
Durante 90 dias, após a assinatura do contrato, os colaboradores da empresa do grupo Aegea acompanharam as atividades relacionadas à operação, então desempenhadas pela Sanepar, que envolvem a coleta e tratamento de esgoto nas cidades atendidas, no período considerado como operação assistida.
Para a diretora presidente da Ambiental Paraná, Bruna Buldrini, estruturar e preparar a empresa para esse momento foi um grande aprendizado. “Assumir a operação nessas cidades é uma responsabilidade muito grande. A Sanepar tem sido uma grande parceira desde a nossa chegada, contribuindo para a construção dessa nova fase, que tem como principal objetivo acelerar as obras de esgotamento sanitário na região, para atender as metas previstas no Marco Legal do Saneamento”, afirma.
O diretor executivo da Ambiental Paraná, Rafael Fendrich, aponta que a mobilização e capacitação das equipes foram primordiais para o cumprimento do prazo do início de operação. “Nós assinamos o contrato em um período que envolvia o final de ano e fizemos uma força-tarefa junto à Sanepar para que conseguíssemos atender os requisitos necessários para iniciarmos nossa operação. Nossas equipes estão em campo em diversas áreas, trabalhando de maneira conjunta para atender o contrato e a população”, ressalta. A Ambiental Paraná vai investir R$1,1 bilhão em obras de infraestrutura e melhorias no sistema de esgotamento sanitário durante os 24 anos nas cidades de Adrianópolis, Almirante Tamandaré, Bocaiúva do Sul, Campo do Tenente, Campo Largo, Cerro Azul, Contenda, Fazenda Rio Grande, Guaratuba, Mandirituba, Morretes, Rio Branco do Sul, Piên, Quitandinha, Rio Negro e Tijucas do Sul. Mais de mil quilômetros de redes, 180 elevatórias e 12 estações de tratamento de esgoto serão executadas, atendendo um total de mais de 600 mil pessoas.
Texto: Silvia Chandoha
Postado por [email protected] em 22/jan/2024 - Sem Comentários
Investimentos em pessoas, em tecnologias e novos processos que resultam em maior eficiência operacional para que os serviços de água e esgoto cheguem a um número maior de brasileiros.
Tudo feito a partir de um propósito e uma cultura que envolve os colaboradores e demais stakeholders para que a prosperidade compartilhada seja mais um dos benefícios do saneamento. É assim que a Aegea tem movimentado vidas.
Em 2023, a retrospectiva dos reconhecimentos e premiações mostra também que as contribuições da empresa fizeram o saneamento evoluir no país, com ampliação do acesso e melhorias nos processos e serviços. Confira as principais premiações da Aegea no ano que passou.
Aegea venceu o 1º Prêmio Guardiões pela Água com o case “Vem com a Gente (VCG) – Água e Saneamento aos que mais precisam”. O reconhecimento de boas práticas foi promovido pelo Pacto Global da ONU no Brasil, durante a COP28.
O principal objetivo é dar reconhecimento e destaque para as empresas comprometidas com os Movimentos Ambição Net Zero e +Água que apresentaram ações, iniciativas e projetos notáveis na mitigação das mudanças climáticas, aceleração do saneamento básico e resiliência hídrica.
Os movimentos fazem parte da estratégia Ambição 2030, para impulsionar os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da Agenda 2030 da ONU. A premiação foi dividida em duas categorias: Segurança Hídrica e Acesso à Água e Saneamento, na qual o case da Aegea foi reconhecido.
Uma das premissas da companhia é o olhar para a ampliação do acesso a serviços de saneamento básico, em especial para pessoas em situação de vulnerabilidade social, em linha com os compromissos do Movimento +Água, do qual a empresa é Embaixadora.
A Aegea foi a vencedora do Melhores do ESG e eleita a Empresa do Ano na categoria Saneamento e Meio Ambiente no ranking da Exame. É o principal guia ESG do país, que seleciona empresas que são referências em sustentabilidade, responsabilidade social e governança corporativa.
Para a Aegea, a chegada do saneamento em uma localidade representa também acesso à saúde e dignidade para as famílias – é um legado positivo da atuação da empresa, tanto do ponto de vista ambiental quanto socioeconômico, sempre alinhado aos princípios ESG.
O anuário publicado pelo Valor Econômico, que destacou os profissionais da alta gestão em 19 setores da economia, escolheu o CEO da Aegea, Radamés Casseb, como um dos executivos do ano de 2023 na categoria Infraestrutura.
O processo envolveu importantes empresas de seleção e recrutamento do país que fazem parte da principal associação global de empresas de consultoria e busca de executivos e desenvolvimento de lideranças, a The Association of Executive Search and Leadership Consultants (Aesc).
A votação, secreta e em dois turnos, levou em conta o desempenho do executivo na gestão de suas empresas. Entre os critérios adotados pelos jurados estão: identificação de oportunidades de inovação e crescimento; imagem da empresa; cotação e reputação do profissional no mercado; versatilidade e capacidade de adaptação do executivo a setores e empresas.
A Aegea foi a única empresa de saneamento das Américas a figurar na lista das que são referência em ESG no setor de utilities, a ESG Industry Top-Rated 2023 da Sustainalytics. A organização do grupo Morningstar, eleita a melhor provedora de rating ESG no Insight Awards de 2022, avalia mais de 15 mil companhias em escala mundial de 42 setores. Em dezembro, a empresa foi listada novamente, leia na matéria a seguir.
A Aegea conquistou reconhecimento do anuário Valor Inovação Brasil 2023 como a quarta empresa mais inovadora na categoria Infraestrutura. Além de ser Top 5, avançou 37 posições e figura em 88º lugar no ranking das 150 empresas mais inovadoras do Brasil.
O Prêmio Valor Inovação Brasil é realizado pelo jornal Valor Econômico e a Strategy&, consultoria estratégica da PwC. Reconhece as empresas mais inovadoras do país e os líderes setoriais de 25 categorias da economia brasileira.
Segundo a empresa, a cultura de inovação é parte da estratégia da Aegea, um movimento incentivado pela liderança e que permeia todas as áreas da empresa. Os valores fundamentais da companhia, como colaboração e evolução contínua, são a base para a criação de um ambiente interno propício à inovação.
A empresa incentiva seus colaboradores a inovar e um dos caminhos é o Prêmio Aegea de Inovação 2023, realizado no final do ano passado. Os vencedores foram divulgados em 20 de dezembro.
A Aegea foi reconhecida, pelo terceiro ano consecutivo, como a melhor empresa na categoria Água e Saneamento pelo anuário Época Negócios 360°. A premiação, uma das mais importantes no país, reconhece as empresas mais relevantes em 24 setores.
O Época Negócios 360°, promovido pela revista Época Negócios em parceria com a Fundação Dom Cabral, é uma iniciativa que celebra a excelência empresarial e a sustentabilidade no Brasil. Em sua 12ª edição, a premiação contou com a participação de 410 empresas de diversos setores.
O anuário é elaborado a partir de um extenso levantamento de dados realizado ao longo de oito meses, com avaliações sobre responsabilidade social, governança corporativa, inovação, gestão de pessoas, além de sustentabilidade e eficiência no setor.
Aegea ficou na 252ª posição no Valor 1000 – ranking 2023. A companhia subiu 10 posições em relação ao ranking anterior. O anuário traz indicadores exclusivos de avaliação e ranking das 1000 maiores companhias do país por receita líquida.
Elaborado segundo critérios homologados pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, com a chancela da Serasa Experian, parceiras na publicação, Valor 1000 consolidou-se ao longo de sua trajetória como valioso instrumento para consulta e análise.
Pelo segundo ano seguido, a escolha das melhores em cada setor também contou com a avaliação das suas práticas ESG, reforçando o compromisso do anuário com a forma como as melhores empresas lidam com os diversos fatores sociais, ambientais e de governança nas suas decisões de negócio.
Pelo segundo ano consecutivo, a Aegea recebeu o mais alto nível de certificação do Programa Brasileiro GHG Protocol. A plataforma é uma adaptação do método GHG Protocol ao contexto brasileiro, e é a principal plataforma de registros públicos de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).
O Selo Ouro do PBGHG certifica o inventário corporativo pelo alcance do mais alto nível de qualificação e por contribuir para o fornecimento de dados de emissões públicas e de qualidade para a sociedade através do Registro Público de Emissões.
Foi desenvolvido em 2008 pelo FGVces, o Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV, e WRI (World Resources Institute), em parceria com o World Business Council for Sustainable Development (WBSCD), o Ministério do Meio Ambiente, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e outras 27 empresas.
A certificação tem como objetivo fortalecer a cultura corporativa de inventário de emissões no Brasil, como parte de uma agenda de combate às mudanças climáticas nas organizações.
Realizado pelo Instituto Trata Brasil, o prêmio visa homenagear as empresas que possuem as melhores iniciativas que contribuíram com o avanço em saneamento básico por todo o país.
Em 2023, na sétima edição, reconheceu as empresas que se destacaram por sua atuação nos pilares ESG – Ambiental, Social e Governança.
A Aegea venceu na categoria Melhores Casos ESG no Pilar Social, por conta do Programa Respeito Dá o Tom. Durante o evento, realizado na tarde de 9 de agosto na FGV/SP, os representantes das empresas apresentaram e debateram as iniciativas que levaram ao reconhecimento.
A empresa está entre as 30 que, desde 2013, receberam a certificação Quality Assessment do Instituto dos Auditores Internos do Brasil (IIA Brasil). O selo atesta que a companhia cumpriu os mais elevados padrões em auditoria interna.
Para a certificação são analisados aspectos como a conformidade dessa função na empresa, as normas definidas na Estrutura Internacional de Práticas Profissionais (sigla IPPF, em inglês) e outros regulamentos que afetam a profissão.
O RH da Aegea foi reconhecido por devolver feedbacks a mais de 90% das pessoas que se candidatam pela Gupy Recrutamento & Seleção. Está entre as 1.257 empresas que mais dão retornos aos seus colaboradores para quem utiliza a plataforma e recebeu o Selo Empresa que dá Feedback, da Gupy, plataforma de RH.